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Até Setembro…

Começou mais um ano de catequese, com ele novas descobertas, novos desafios…e os amigos de sempre!!

Já estamos no 5º Ano, e durante este novo percurso, as nossas pesquisas, a nossa caminhada vai andar á volta do POVO DE DEUS.

Daremos também continuidade ao projecto iniciado no ano passado: a cidade do Cristão, englobando-o no projecto geral deste ano, que é partir á descoberta do Povo de Deus.

Ainda agora começamos, mas estamos com muita vontade de fazer coisas……….coisas BONITAS…e sobretudo, em cada ano que passa: SER +

Cego Bartimeu …(encenado)

E mais uma encenação….desta vez da história do cego de Jericó.

Deixo-vos de seguida o filme feito com o grupo, onde se encenou uma das histórias que falamos sobre a Bíblia.

Filho Pródigo …(encenado)

Aqui fica um filme com a encenação do filho pródigo, feita pelo grupo, no seguimento das histórias que andamos a aprofundar sobre a Bíblia.

Jesus ensina a rezar

Finalmente o grupo constituidao pelo Hugo, Marcelo e João Paulo ficou com a história onde Jesus ensina a rezar (Mt 6, 1-13), e que é assim:

Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, näo tereis galardäo junto de vosso Pai, que está nos céus. Quando, pois, deres esmola, näo faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardäo.
Mas, quando tu deres esmola, näo saiba a tua mäo esquerda o que faz a tua direita; Para que a tua esmola seja dada em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, ele mesmo te recompensará publicamente. E, quando orares, näo sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardäo. Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente. E, orando, näo useis de väs repetiçöes, como os gentios, que pensam que por muito falarem seräo ouvidos Näo vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes. Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; O päo nosso de cada dia nos dá hoje; E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; näo nos induzas à tentaçäo; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém

Após a leitura desta passagem, o João Paulo, o Hugo e o Marcelo apresentaram o seguinte trabalho:

  • Com esta história Jesus diz-nos que ajudar não é dar nas vistas. Devemos ajudar porque queremos e ser querer nada em troca. Ajudar é ser solidário, ser amigo, preocuparmo-nos com os outros, é não ser egoista.
  • Jesus também nos diz que que não devemos rezar só para os outros verem…Devemos fazê-lo porque temos necessidade , em silêncio e a pensar naquilo que queremos dizer ao Pai do Céu.

O Cego Bartimeu

O grupo da Andreia, Carlos e Gilberto ficou com a história do cego de Jericó (Mc 10, 46-52), que fala assim: 

Depois, foram para Jericó. E, saindo ele de Jericó com seus discípulos e uma grande multidäo, Bartimeu, o cego, filho de Timeu, estava assentado junto do caminho, mendigando. E, ouvindo que era Jesus de Nazaré, começou a clamar, e a dizer: Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim. E muitos o repreendiam, para que se calasse; mas ele clamava cada vez mais: Filho de Davi! tem misericórdia de mim. E Jesus, parando, disse que o chamassem; e chamaram o cego, dizendo-lhe: Tem bom ánimo; levanta-te, que ele te chama. E ele, lançando de si a sua capa, levantou-se, e foi ter com Jesus. E Jesus, falando, disse-lhe: Que queres que te faça? E o cego lhe disse: Mestre, que eu tenha vista. E Jesus lhe disse: Vai, a tua fé te salvou. E logo viu, e seguiu a Jesus pelo caminho.

Depois de terem lido a história, o grupo do Gilberto, Andreia e Carlos fez e apresentou o trabalho seguinte:

  • A multidão queria que Bartimeu se calasse, e que não chamasse por Jesus. Nós ás vezes também agimos como a multidão, quando por exemplo não ajudamos aqueles que acreditam em algo, mas pelo contrário, os deitamos abaixo.
  • O Bartimeu foi corajoso, não teve medo..Nós agimos como Bartimeu sempre que acreditamos e não desistimos do que queremos.
  • Com esta história Jesus quer dizer-nos que devemos sempre lutar pelo que acreditamos e nunca devemos desistir.

A Ovelha Perdida

Ao grupo constituido pela Tânia, Rui e Beatriz coube ficar com o episódio em que Jesus relata a seguinte  história da Ovelha Perdida (Lc 15, 1-7):

E chegavam-se a ele todos os publicanos e pecadores para o ouvir.  E os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles.  E ele lhes propôs esta parábola, dizendo:

Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e não vai após a perdida até que venha a achá-la?  E, achando-a, a põe sobre seus ombros, cheio de júbilo; e, chegando à sua casa, convoca os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida. Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.

Após terem lido e analisado esta história contada por Jesus, o Rui, a Bia e a Tânia apresentaram o seguinte trabalho:

  • Por vezes não nos comportamos como o pastor, porque muitas vezes não nos interessamos com os outro, trocamos  umas amizades por outras e desistimos facilmente das coisas.
  • Com esta história Jesus mostra-nos que devemos sempre dar importância aos outros, devemos amar os outros e devemos lutar por quem amamos.

O Filho Pródigo

O grupo constituido pela Janin, Helena e Íris ficou responsável por se debruçar na passagem sobre o Filho Pródigo (Lc, 15, 11-32), que fala assim:

 «Um homem tinha dois filhos. O mais novo disse ao pai: “Pai, dá-me a parte dos bens que me corresponde”. E o pai repartiu os bens entre os dois. Poucos dias depois o filho mais novo, juntando tudo, partiu para uma terra longínqua e por lá esbanjou tudo quanto possuía, vivendo dissolutamente. Tendo gasto tudo, houve grande fome nesse país e ele começou a passar privações. Então foi servir a um dos habitantes daquela terra, o qual o mandou para os seus campos guardar porcos. Bem desejava ele encher o estômago com as alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava. E, caindo em si disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm pão em abundância e eu, aqui morro de fome! Levantar-me-ei e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o Céu e contra ti, já não sou digno de ser chamado teu filho, trata-me como um dos teus jornaleiros. E, levantando-se, foi ter com o pai. Ainda estava longe quando o pai o viu, e enchendo-se de compaixão, correu a lançar-se-lhe ao pescoço cobrindo-o de beijos. O filho disse-lhe: Pai pequei contra o Céu e contra ti, já não mereço ser chamado teu filho. Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a mais bela túnica e vesti-lha; ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. Trazei o vitelo gordo e matai-o; comamos e alegremo-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e encontrou-se. E a festa principiou. Ora, o filho mais velho estava no campo. Quando regressou, ao aproximar-se de casa, ouviu a música e as danças. Chamou um dos servos, perguntou-lhe o que era aquilo. Disse-lhe ele: “O teu irmão voltou e teu pai matou o vitelo gordo, porque chegou são e salvo”. Encolerizado, não queria entrar; mas o pai saiu e instou com ele. Respondendo ao pai, disse-lhe: “Há já tantos anos que te sirvo sem nunca transgredir uma ordem tua e nunca deste um cabrito para me alegrar com os meus amigos; e agora, ao chegar esse teu filho que te consumiu os teus bens com meretrizes, mataste-lhe o vitelo gordo”. O pai respondeu-lhe: “Filho, tu sempre estás comigo e tudo o que é me é teu. Mas tínhamos de fazer uma festa e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu: estava perdido e encontrou-se”».

Após lhe ter explicado o objectivo do trabalho (ver em que medida as palavras de Jesus, se aplicam à nossa vida) a Helena, Íris e a Janin, fizeram o seguinte trabalho:

  • O filho mais novo foi ambicioso, esbanjador e inconscienteÁs vezes nós também agimos assim quando por exemplo queremos muito uma determinada coisa, fazemos birra e nem sequer pensamos nas consequências que esse nosso desejo pode trazer para os outros.
  • O pai por sua vez, foi bondoso, misericordioso e soube perdoar. Também nós sabemos ser assim sempre que perdoamos aqueles que amamos e aqueles que erram.
  • O filho mais velho foi invejoso, ciumento e não compreensivo. Nós por vezes, também não compreendemos as decisões dos mais velhos, e não as aceitamos. Quando por exemplo, os pais dão alguma coisa a um filho, o outro não respeita essa decisão.

Podem ser tiradas várias lições desta história contada por Jesus, mas a  principal lição é: SABER PERDOAR.”

 

No encontro de dia 30 de Janeiro foi proposto ao grupo, reflectir um pouco sobre algumas histórias do Novo testamento…

Objectivo do trabalho => Levar o grupo a reflectir nas lições que podemos tirardas histórias que Jesus contava há mais de 2000 anos, para a NOSSA VIDA DE HOJE…Será que essas histórias encaixam nos nossos dias??? Será que delas podemos tirar alguma lição, será que com elas podemos aprendar alguma coisa sobre os valores que devem conduzir a nossa vida??

Nos posts que colocarei a seguir, veremos as 4 histórias que foram distribuidas pelos 4 grupos, e as conclusões a que os elementos dos grupos chegaram.